domingo, 7 de outubro de 2012

On ou off? Como está sua empresa nas redes sociais?


Não dá mais aceitar que em plena era digital as empresas não valorizem ou não percebam a importância das redes sociais para o sucesso ou o fracasso dos seus negócios. Ainda mais que o Brasil encontra-se em segundo lugar no ranking mundial de usuários do Facebook e conforme pesquisa Ibope o país possui 83,4 milhões de internautas.
Quem mais tira vantagens com as redes sociais são os clientes, porque dispõem de uma ferramenta de efeito viral que lhes proporciona voz e permite unirem-se a outros consumidores. A vantagem para as empresas está na manutenção de vínculo cliente-empresa, da transmissão de respeito e demonstração de importância pelos seus consumidores. É o marketing sendo utilizado para ampliar o conhecimento do consumidor sobre a marca, produtos e serviços oferecidos.
Entretanto ainda existem muitas empresas que estão despreparadas para a interação com seus clientes através das mídias sociais. Os tratamentos de reclamações são realizados na grande parte somente após ocorrer a exposição negativa da marca na internet.
Algumas empresas estão implantando o SAC 2.0 para tentar atender e aumentar relacionamento com o consumidor que está incorporado diariamente às redes sociais. Mas de modo geral, as empresas estão apenas no primeiro estágio do processo.
Não ignore seus consumidores,  aproxime-se deles, saiba ouvir e conversar com eles em qualquer tipo de situação, tanto nas críticas quanto nos elogios. Aquela pessoa que reclama é quem quer que sua empresa melhore para continuar sendo seu cliente.
Veja dois exemplos de comunicação, através de redes sociais, de forma criativa e inovadora com consumidores. O primeiro é uma resposta do Banco Bradesco ao seu cliente poeta e o segundo é a divulgação do Novo Uno.

Fiat lança ‘Monte seu Carro’ no Twitter


Para divulgar o Novo Uno a montadora lança ação no microblog e campanha em diversos portais do país


sábado, 29 de setembro de 2012

Monmouthpedia: a cidade galesa wikipedificada



 
Monmouthpedia é o primeiro projeto Wikipedia a cobrir uma cidade inteira - mais especificamente a cidade galesa de Monmouth. O projeto visa a cobrir cada lugar notável, pessoas, artefatos, flora, fauna e outras coisas em Monmouth em tantas línguas quanto possível.

O Monmouthpedia usará códigos QRpedia, um tipo de código de barras que um smartphone pode ler através de sua câmera que leva você a um artigo da Wikipedia no seu idioma. Códigos QR são extremamente úteis, como sinais físicos não têm nenhuma maneira de exibir a mesma quantidade de informação e em um número potencialmente enorme de línguas.

A Wikimedia  trabalha em colaboração com a Prefeitura Municipal de Monmouth, as universidades, as escolas, os colegas, as empresas, o conselho da cidade, a comunidade local e os meios de comunicação locais para criar novas páginas da Wikipédia relacionadas a Monmouth ou melhorar as já existentes. O objetivo é documentar todos os edifícios notáveis​​, monumentos, imagens ou pessoas com uma conexão de Monmouth.

Além disso, haverá cartazes informativos, cartazes, quadros de avisos e folhetos para ajudar as pessoas contribuem e ficar informado.

Para a realização desse evento a Prefeitura Municipal instalou Internet sem fio gratuita em toda a cidade para que os visitantes pudessem desfrutar do serviço.
Os artigos terão coordenadas (geotags) para permitir um tour virtual da cidade usando aplicativos móveis da Wikipedia (ou a camada Wikipedia no Google Streetview) e estará disponível em software de realidade aumentada.

Monmouth pode muito bem tornar-se no primeiro lugar do mundo a oferecer informações turísticas em mais de 250 idiomas.

Em linha com os objetivos do movimento Wikimedia, este projeto procura desbloquear informações de toda a cidade e compartilhá-lo o máximo possível com a comunidade. Um dos principais benefícios para a cidade é que ela estimula o interesse local no valioso patrimônio que a cidade possui. Ele recebe as pessoas envolvidas em partilhar o patrimônio de forma online através das páginas da Wikipedia. Isso ajuda a incentivar a aprendizagem, uma melhor compreensão da comunidade e um sentimento reforçado de identidade local.

Os passos que estão sendo tomados em Monmouth podem ser  trabalhados em qualquer vila ou cidade em qualquer país. Quanto mais lugares sendo catalogados, maiores são os níveis de aprendizagem e compreensão. Não só isso, mas Monmouthpedia uniu a comunidade local, trazendo as pessoas para um objetivo comum. Foram formadas muitas amizades novas, somando ao projeto esse legado.

sábado, 28 de julho de 2012

Design Thinking - O que é?

Talvez você ainda não tenha ouvido falar sobre esse assunto justamente por ser algo muito inovador, mas é algo que certamente despertará sua curiosidade e contribuirá muita para a geração de valor para sua empresa. Invalley, uma empresa especializada em auxiliar outras empresas a gerarem competitividade e valor, é propulsora de uma nova metodologia de inovação - o desing thinking.
É um processo de inovação que propõe a incorporação dos métodos de solução de problemas e de geração de idéias dos designers à organização tradicional, visando ampliar horizontes e incentivar uma orientação mais inovadora e criativa.
A abordagem é sobre a capacidade que todo ser humano têm, mas são ignoradas por práticas mais convencionais na resolução de problemas e desenvolve um sistema de troca e desenvolvimento de inovações através de grupos interdisciplinares, geração e experimentação de novas ideias, e foco centrado no ser humano.
Você poderá conferir mais sobre o assunto pelo site:  http://www.invalley.com.br/site/

sábado, 30 de junho de 2012

Teste a inovação de sua empresa

Desenvolvido por Thomas Koulopoulos em meados de 1990 o número de Inovação é uma classificação objetiva da capacidade inerente de uma organização para inovar. Fundamentada pela avaliação de mais de 500 organizações ao longo de um período de 10 anos, The Innovation Number oferece uma visão dramática de como sua organização se encontra frente aos inovadores de classe mundial, seu grupo de pares, e outras indústrias. O número de inovação é descrito com mais detalhes no último livro de Thomas, A Zona de Inovação. 


Como faço para determinar meu número de Inovação? 
O primeiro passo é a tomar uma linha de avaliação inicial curta que fornece uma classificação nível muito elevado. Esta é apenas uma avaliação geral de onde você está em relação a toda a população de organizações que já foram avaliadas. 
O segundo passo é fazer uma versão muito mais detalhada da avaliação para aprofundar os fatores e as dinâmicas que resultaram sua classificação e identificar maneiras de melhorá-la. 
Para fazer o teste clique aqui. Teste

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Motivação: Fator de influência para inovação


Por Felipe Pithan

Sendo a inovação um tema apresentado desde a década de 40 por Schumpeter, ainda assim é atual por não possuir um modelo único ou padrão a ser seguido para obtenção das respostas.   Por que existem algumas empresas que já conseguiram implantar uma cultura de inovação e outras que ainda tentam desenvolve-la ?
Não trarei a receita do bolo, porém apresentarei algumas boas práticas de incentivo à inovação. As empresas investem realmente em ações e processos estratégicos para torna-las mais competitivas, muitas das organizações possuem líderes com a consciência de que é necessário gerar valor por meio do capital intelectual de sua equipe. Dentre os fatores que influenciam a implantação da inovação a motivação tem especial atenção.
Os incentivos financeiros e contribuições são elementos motivadores importantes para a cooperação dos colaboradores para atingir metas, mas valores e prestações de serviços são subjetivos porque variam de indivíduo para indivíduo e, também, conforme a empresa. E estes são vislumbrados para o curto prazo. Portanto não são suficientes para a criação de um ambiente de criatividade. A criatividade e inovação da empresa devem ser perenes, um projeto a longo prazo.
Contudo, criar um ambiente que estimule a geração de novas ideias é fundamental, o desafio é proporcionar tempo disponível para os pensamentos da equipe. 
É muito comum recompensar ideias de sucesso e penalizar as que fracassam. Para o sucesso do desenvolvimento da cultura da inovação é preciso que não haja penalizações para as ideias fracassadas ou absurdastoda e qualquer ideia deve ser premiada. O time ficará motivado quando estiver à vontade para contribuir, sentir-se co-criador, responsável pelo sucesso ou pelo fracasso e gozar da glória da superação das expectativas do mercado.
Então, o que fazer? Os líderes são os responsáveis pela mudança, as atitudes de liderança é que incentivarão, motivarão e envolverão a equipe. Para inovar, os colaboradores devem ter tendência a criar e transmitir conhecimento, em vez de aversão a riscos.

Felipe Pithan atua no mercado financeiro, é bacharel em Administração de Empresas e pós-graduando em Estratégia e Inovação.

Fonte: Endeavor Brasil

Quem serão os próximos líderes em tecnologia na América Latina? O Latin America Start-up Competition é uma grande oportunidade para você mostrar a sua ideia inovadora e fazê-la crescer exponencialmente.

Confira o regulamento e participe do concurso! http://migre.me/9rAcB

domingo, 10 de junho de 2012

Sistema Volkswagen Alemanha

Veja como é a fabrica da Volkswagen na Alemanha e o inovador processo que estocagem, vendas e entrega dos veículos.

Sugestão de livro

Para aqueles que buscam estar sempre atentos à mudanças e novos conceitos o livro indicado é muito interessante. Além do mais, é relacionado entre os melhores livros sobre o assunto Inovação.


Os professores da Universidade de Michigan C.K. Prahalad e M.S. Krishnan argumentam que, apesar da atenção que a imprensa derramou sobre empresas como Apple e Google, negócio moderno não é somente sobre superficiais aplicativos de ponta ao consumidor de tecnologia. Pelo contrário, os autores argumentam que para estimular o crescimento, os executivos devem se concentrar sobre o acesso a uma rede global de recursos para co-criar experiências únicas com os clientes. Isso significa que as empresas devem se transformar em busca por processos de mudança, sistemas técnicos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Neste livro, os autores explicam como realizar a mudança pela qual a tecnologia da informação e a arquitetura da gestão passam a atuar como principais pilares de uma empresa.

sábado, 9 de junho de 2012

Inovação para o desenvolvimento sustentável


Fonte: Agência FAPESP

Como a ciência, a tecnologia e a inovação podem ajudar na transição para um desenvolvimento sustentável é o foco de um evento que será realizado no Rio de Janeiro na semana anterior à da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20).
O “Forum on Science, Technology and Innovation for Sustainable Development” reunirá pesquisadores líderes internacionais em suas áreas de 11 a 15 de junho na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
O encontro, organizado pelo Conselho Internacional para Ciência (ICSU), terá diversas sessões temáticas. A sessão “Human wellbeing and population trends” debaterá as relações complexas entre dinâmicas demográficas e desafios do crescimento. Joan Regina Castro (PATH Foundation Philippines), Maria Amalia Souza (Centro de Apoio Socioambiental) e Michael Herrmann (United Nations Population Fund) serão os palestrantes.
A sessão temática “Food security” tem como proposta fornecer perspectivas da comunidade científica a respeito do tema “segurança alimentar” e apresentar as conclusões de dois importantes relatórios: "Sustainable Agriculture and Climate Change" e "Resilient People: Resilient Planet, A Future Worth Choosing".
Os palestrantes serão: Tim Benton (UK Global Food Security, University of Leeds), Lisa Schipper (Stockholm Environment Institute), Ram Badan Singh (Academia Nacional em Ciências Agrícolas da Índia), Adrian Fernández Bremauntz (Universidade Metropolitana, México) e Ruvimbo Mabeza-Chimedza (Departamento de Economia e Extensão Agrícolas, Zimbábue).
O Fórum também contará com eventos paralelos, alguns dos quais terão participação de representantes de programas da FAPESP.
No dia 11 de junho, das 17h30 às 20h, será realizado o “Belmont Forum Collaborative Research Actions to foster international environmental research most urgently needed to remove critical barriers to sustainability”.
Um dos objetivos do Belmont Forum, integrado pela FAPESP e por algumas das principais agências financiadoras de projetos de pesquisa sobre mudanças climáticas no mundo, é tentar mudar os rumos da colaboração internacional em pesquisa sobre o tema por meio de chamadas conjuntas de pesquisas.
“The Belmont Forum and G8 Research Councils Initiative on Multilateral Research Funding International Opportunities Fund” será o tema da palestra de Patrick Monfray, da Agence Nationale de la Recherche (ANR), da França, e copresidente do Belmont Forum.
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP e membro do Belmont Forum, abordará o tema “Belmont Forum Plans for Future Collaborative Research Actions”. Tim Killeen, da National Science Foundation (NSF) e copresidente do Fórum, coordenará a sessão de perguntas e respostas.

Clima e biodiversidade
Dia 12 será realizado o evento “FAPESP Research Programs on Bioenergy, Biodiversity and Climate Change”. Brito Cruz falará na abertura sobre “Science and Technology for Sustainable Development at the São Paulo Research Foundation (FAPESP)”.
Em seguida serão realizadas as palestras: “The BIOEN Program: Science and Technology for Sustainable Bioenergy Production”, com Glaucia Souza, coordenadora do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia; “BIOTA-FAPESP: a successful Brazilian experience in translating new knowledge in biodiversity into public policies in São Paulo, Brazil”, com Carlos Joly, coordenador do programa BIOTA-FAPESP; e “The FAPESP Global Climate Change Program: Science for public policies”, com Paulo Eduardo Artaxo Netto, coordenador do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais.
No dia 13 será a vez do “Symposium BIOTA: Unanswered key questions for biodiversity conservation”, com Felipe Amorim (Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas), Ana Lúcia Prates (Ministério do Meio Ambiente) e Alexandre Falanga Colombo (consultor).
“The role of pollinators in the maintenance and conservation of biodiversity” será o tema da palestra de Amorim. Prates falará sobre “Marine Protected Areas: challenges to achieving Aichi Targets” e Colombo sobre “The use of climate change scenarios for planning biodiversity conservation efforts along the Brazilian Atlantic Forest”.
Os eventos paralelos são abertos e gratuitos. As inscrições dos interessados em participar podem ser feitas pelo endereço www.nima.puc-rio.br/forum-sti-rio20/side.html (escolha o evento desejado).
Mais informações sobre os eventos e sobre o “Forum on Science, Technology and Innovation for Sustainable Development” estão disponíveis em www.fapesp.br/rio20.

O que é inovação?

Para respondermos essa pergunta será necessário, primeiramente, diferenciar duas palavras: descoberta e invenção.

  • Descoberta - É o resultado de uma atividade científica e tem por objetivo empurrar a fronteira do conhecimento, principalmente relacionado às ciências humanas. A motivação principal é intelectual.
  • Invenção - É o resultado da atividade tecnológica e ter por objetivo a resolução de um problema prático. A motivação é técnica.

Portanto, a inovação tem por objetivo a exploração comercial de uma invenção. Consequentente, sua motivação é econômica. A inovação só acontece quando a invenção representar ganhos financeiros.
Podemos conceituar inovação como sendo a implementação de um bem ou serviço novo ou melhorado, ou de um novo processo ou método nas práticas de negócios internas ou externas da organização.