Desenvolvido por Thomas Koulopoulos em meados de 1990 o número de Inovação é uma classificação objetiva da capacidade inerente de uma organização para inovar. Fundamentada pela avaliação de mais de 500 organizações ao longo de um período de 10 anos, The Innovation Number oferece uma visão dramática de como sua organização se encontra frente aos inovadores de classe mundial, seu grupo de pares, e outras indústrias.
O número de inovação é descrito com mais detalhes no último livro de Thomas, A Zona de Inovação.
Como faço para determinar meu número de Inovação?
O primeiro passo é a tomar uma linha de avaliação inicial curta que fornece uma classificação nível muito elevado. Esta é apenas uma avaliação geral de onde você está em relação a toda a população de organizações que já foram avaliadas.
O segundo passo é fazer uma versão muito mais detalhada da avaliação para aprofundar os fatores e as dinâmicas que resultaram sua classificação e identificar maneiras de melhorá-la.
Para fazer o teste clique aqui. Teste
sábado, 30 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Motivação: Fator de influência para inovação
Por Felipe Pithan
Sendo a inovação um tema apresentado desde a década de 40 por Schumpeter, ainda assim é atual por não possuir um modelo único ou padrão a ser seguido para obtenção das respostas. Por que existem algumas empresas que já
conseguiram implantar uma cultura de inovação e outras que ainda tentam desenvolve-la ?
Não trarei a receita do bolo, porém
apresentarei algumas boas práticas de incentivo à inovação. As empresas
investem realmente em ações e processos estratégicos para torna-las mais
competitivas, muitas das organizações possuem líderes com a consciência de que
é necessário gerar valor por meio do capital intelectual de sua equipe. Dentre
os fatores que influenciam a implantação da inovação a motivação tem especial
atenção.
Os incentivos financeiros e contribuições
são elementos motivadores importantes para a cooperação dos colaboradores para atingir metas,
mas valores e prestações de serviços são subjetivos porque variam de indivíduo
para indivíduo e, também, conforme a empresa. E estes são vislumbrados para o
curto prazo. Portanto não são suficientes para a criação de um ambiente de
criatividade. A criatividade e inovação da empresa devem ser perenes, um
projeto a longo prazo.
Contudo, criar um ambiente que
estimule a geração de novas ideias é fundamental, o desafio é proporcionar
tempo disponível para os pensamentos da equipe.
É muito comum recompensar
ideias de sucesso e penalizar as que fracassam. Para o sucesso do
desenvolvimento da cultura da inovação é preciso que não haja penalizações para
as ideias fracassadas ou absurdas, toda e qualquer ideia deve ser premiada. O time
ficará motivado quando estiver à vontade para contribuir, sentir-se co-criador,
responsável pelo sucesso ou pelo fracasso e gozar da glória da superação das expectativas
do mercado.
Então, o que fazer? Os líderes
são os responsáveis pela mudança, as atitudes de liderança é que incentivarão, motivarão
e envolverão a equipe. Para inovar, os colaboradores devem ter tendência a
criar e transmitir conhecimento, em vez de aversão a riscos.
Felipe Pithan atua no mercado financeiro, é bacharel em
Administração de Empresas e pós-graduando em Estratégia e Inovação.
Fonte: Endeavor Brasil
Quem serão os próximos líderes em tecnologia na América Latina? O Latin America Start-up Competition é uma grande oportunidade para você mostrar a sua ideia inovadora e fazê-la crescer exponencialmente.
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domingo, 10 de junho de 2012
Sugestão de livro
Para aqueles que buscam estar sempre atentos à mudanças e novos conceitos o livro indicado é muito interessante. Além do mais, é relacionado entre os melhores livros sobre o assunto Inovação.
Os professores
da Universidade de Michigan C.K. Prahalad e M.S. Krishnan argumentam
que, apesar da atenção que a imprensa derramou sobre empresas como Apple e
Google, negócio moderno não é somente sobre superficiais aplicativos de ponta
ao consumidor de tecnologia. Pelo contrário, os autores argumentam que para
estimular o crescimento, os executivos devem se concentrar sobre o acesso a uma
rede global de recursos para co-criar experiências únicas com os clientes. Isso
significa que as empresas devem se transformar em busca por processos de
mudança, sistemas técnicos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Neste
livro, os autores explicam como realizar a mudança pela qual a tecnologia da
informação e a arquitetura da gestão passam a atuar como principais pilares de
uma empresa.
sábado, 9 de junho de 2012
Inovação para o desenvolvimento sustentável
Fonte: Agência FAPESP
Como a ciência, a tecnologia e a inovação podem ajudar na transição para um desenvolvimento sustentável é o foco de um evento que será realizado no Rio de Janeiro na semana anterior à da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (RIO+20).
O “Forum on Science, Technology and Innovation for Sustainable Development” reunirá pesquisadores líderes internacionais em suas áreas de 11 a 15 de junho na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
O encontro, organizado pelo Conselho Internacional para Ciência (ICSU), terá diversas sessões temáticas. A sessão “Human wellbeing and population trends” debaterá as relações complexas entre dinâmicas demográficas e desafios do crescimento. Joan Regina Castro (PATH Foundation Philippines), Maria Amalia Souza (Centro de Apoio Socioambiental) e Michael Herrmann (United Nations Population Fund) serão os palestrantes.
A sessão temática “Food security” tem como proposta fornecer perspectivas da comunidade científica a respeito do tema “segurança alimentar” e apresentar as conclusões de dois importantes relatórios: "Sustainable Agriculture and Climate Change" e "Resilient People: Resilient Planet, A Future Worth Choosing".
Os palestrantes serão: Tim Benton (UK Global Food Security, University of Leeds), Lisa Schipper (Stockholm Environment Institute), Ram Badan Singh (Academia Nacional em Ciências Agrícolas da Índia), Adrian Fernández Bremauntz (Universidade Metropolitana, México) e Ruvimbo Mabeza-Chimedza (Departamento de Economia e Extensão Agrícolas, Zimbábue).
O Fórum também contará com eventos paralelos, alguns dos quais terão participação de representantes de programas da FAPESP.
No dia 11 de junho, das 17h30 às 20h, será realizado o “Belmont Forum Collaborative Research Actions to foster international environmental research most urgently needed to remove critical barriers to sustainability”.
Um dos objetivos do Belmont Forum, integrado pela FAPESP e por algumas das principais agências financiadoras de projetos de pesquisa sobre mudanças climáticas no mundo, é tentar mudar os rumos da colaboração internacional em pesquisa sobre o tema por meio de chamadas conjuntas de pesquisas.
“The Belmont Forum and G8 Research Councils Initiative on Multilateral Research Funding International Opportunities Fund” será o tema da palestra de Patrick Monfray, da Agence Nationale de la Recherche (ANR), da França, e copresidente do Belmont Forum.
Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP e membro do Belmont Forum, abordará o tema “Belmont Forum Plans for Future Collaborative Research Actions”. Tim Killeen, da National Science Foundation (NSF) e copresidente do Fórum, coordenará a sessão de perguntas e respostas.
Clima e biodiversidade
Dia 12 será realizado o evento “FAPESP Research Programs on Bioenergy, Biodiversity and Climate Change”. Brito Cruz falará na abertura sobre “Science and Technology for Sustainable Development at the São Paulo Research Foundation (FAPESP)”.
Em seguida serão realizadas as palestras: “The BIOEN Program: Science and Technology for Sustainable Bioenergy Production”, com Glaucia Souza, coordenadora do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia; “BIOTA-FAPESP: a successful Brazilian experience in translating new knowledge in biodiversity into public policies in São Paulo, Brazil”, com Carlos Joly, coordenador do programa BIOTA-FAPESP; e “The FAPESP Global Climate Change Program: Science for public policies”, com Paulo Eduardo Artaxo Netto, coordenador do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais.
No dia 13 será a vez do “Symposium BIOTA: Unanswered key questions for biodiversity conservation”, com Felipe Amorim (Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas), Ana Lúcia Prates (Ministério do Meio Ambiente) e Alexandre Falanga Colombo (consultor).
“The role of pollinators in the maintenance and conservation of biodiversity” será o tema da palestra de Amorim. Prates falará sobre “Marine Protected Areas: challenges to achieving Aichi Targets” e Colombo sobre “The use of climate change scenarios for planning biodiversity conservation efforts along the Brazilian Atlantic Forest”.
Os eventos paralelos são abertos e gratuitos. As inscrições dos interessados em participar podem ser feitas pelo endereço www.nima.puc-rio.br/forum-sti-rio20/side.html (escolha o evento desejado).
Mais informações sobre os eventos e sobre o “Forum on Science, Technology and Innovation for Sustainable Development” estão disponíveis em www.fapesp.br/rio20.
O que é inovação?
Para respondermos essa pergunta será necessário, primeiramente, diferenciar duas palavras: descoberta e invenção.
Portanto, a inovação tem por objetivo a exploração comercial de uma invenção. Consequentente, sua motivação é econômica. A inovação só acontece quando a invenção representar ganhos financeiros.
Podemos conceituar inovação como sendo a implementação de um bem ou serviço novo ou melhorado, ou de um novo processo ou método nas práticas de negócios internas ou externas da organização.
- Descoberta - É o resultado de uma atividade científica e tem por objetivo empurrar a fronteira do conhecimento, principalmente relacionado às ciências humanas. A motivação principal é intelectual.
- Invenção - É o resultado da atividade tecnológica e ter por objetivo a resolução de um problema prático. A motivação é técnica.
Portanto, a inovação tem por objetivo a exploração comercial de uma invenção. Consequentente, sua motivação é econômica. A inovação só acontece quando a invenção representar ganhos financeiros.
Podemos conceituar inovação como sendo a implementação de um bem ou serviço novo ou melhorado, ou de um novo processo ou método nas práticas de negócios internas ou externas da organização.
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